quarta-feira, 17 de setembro de 2014

VOCÊ CONHECE SOBRE O SEU TRABALHO OU SE DEDICA EM SABER?

Por Sergio Ferreira Pantaleão A atuação em qualquer carreira profissional parece ser bem difícil para quem nunca trabalhou antes ou para quem, ainda que tenha tido alguma experiência profissional, tenha optado por uma função diferente da qual ingressou no mercado de trabalho. A expectativa gerada por desconhecer uma atividade, a política ou o ambiente da empresa, bem como os colegas de trabalho são fatores preocupantes para qualquer profissional até que as coisas se ajeitem e você começa a se sentir "mais em casa", como um membro da organização, uma engrenagem com a qual a empresa precisa para caminhar. Superada esta fase inicial, começamos a observar as coisas com um olhar mais crítico ou, pelo menos, deveríamos agir desta forma, já que conhecemos - ainda que superficialmente - o processo do trabalho no setor que atuamos. Por óbvio esta crítica deve ser sempre no sentido de melhorar o que estamos fazendo, diminuindo o tempo gasto com as tarefas, o custo com matéria prima e aumentando a eficiência de nosso trabalho e de nossa equipe. O problema está nos casos onde a pessoa não se interessa pelo que faz e, parecendo viver alheio ao seu trabalho, não conhece o motivo da queda de vendas, o que gerou o aumento dos encargos da folha de pagamento, a perda de qualidade de um produto final, o aumento de sucata ao final de um processo de produção, enfim, desconhece e não busca conhecer de seu trabalho. A fim de contribuir com o debate, tive a oportunidade de trabalhar com grandes profissionais em diversas empresas ao longo da carreira e em uma dessas empresas, um amigo, gerente de uma indústria de cabos, utilizava um método bem peculiar para despertar nos grupos de trabalho fabril um maior interesse pelo desempenho de sua equipe ao longo do mês. A empresa se utilizava de vários apontamentos para demonstrar, por meio de relatos, números e gráficos, os principais problemas ocorridos ou as melhorias realizadas que contribuíram para o aumento da produção. A fábrica trabalhava 24 horas e era composta por várias equipes que se revezavam para atender os 3 turnos existentes. Esperava-se que todos os membros da equipe de cada turno conhecesse de tudo o que acontecia durante sua jornada de trabalho. Nas reuniões mensais, realizadas por todo o grupo de fábrica em um auditório, cada equipe (composta por 8 a 12 pessoas) tinha a responsabilidade de desenvolver mensalmente seus próprios gráficos, apontando os problemas ocorridos e suas causas ou as soluções encontradas e a técnica de melhoria utilizada pela equipe. Nesta reunião o gerente de fábrica sorteava a ordem de apresentação das equipes para falar dos números apontados durante o mês (quantidade produzida, aumento ou diminuição de sucata, melhoria nas máquinas e equipamentos, ideias para melhorar o ambiente de trabalho e diminuir o número de acidentes entre outras informações pertinentes). A grande diferença, que para muitos era uma grande dor de cabeça, é que o gerente saía pelo auditório com um pequeno jacaré de brinquedo que tinha vários dentes. Cada membro da equipe era convidado a apertar um dos dentes do jacaré. Seria o indicado a apresentar os números da equipe a toda a fábrica o empregado que apertasse o dente e fosse abocanhado pelo jacaré. No início as pessoas foram surpreendidas pela dinâmica apresentada e, inevitavelmente, vários empregados simplesmente diziam que não sabiam falar sobre os números apontados por sua equipe, já que apenas um ou dois do grupo, que conheciam de planilhas eletrônicas, eram os responsáveis por levantar os números e desenvolver os gráficos. Esta era uma forma bastante sadia de envolver as pessoas, bem como provocava a interação entre os turnos, mostrando que os empregados precisavam estar inteiramente envolvidos com o seu trabalho, com o desempenho de sua equipe e consequentemente com o desempenho da empresa como um todo. Quando você está propenso a se expor ou a expor sua equipe você passa buscar mais informações e se interar das suas atividades, a cuidar do colega de trabalho que parece alheio ao que está acontecendo, a envolver a equipe na busca de um melhor resultado e passa, consequentemente, a atingir suas metas gradativamente. Se não conhece de seu trabalho ou não se dedica em saber, fique alerta. Dizer que conhece da atividade porque faz tudo o que o chefe determina pode ser um perigo para sua vida profissional. Esse "conhecer" está além do que está normatizado internamente ou que foi ordenado pelo chefe. É preciso estar à frente, buscar novas alternativas de fazer seu trabalho, "subir a montanha" e ter uma visão a partir do todo para despertar soluções diferentes do que normalmente se enxerga. Relatei este fato apenas para demonstrar que muitas vezes ficamos estagnados esperando ser abocanhados pelo jacaré, esperando alguma provocação para só então reagir. Mas é preciso cuidado, primeiro porque o jacaré pode passar ao nosso lado e sequer esboçar reação, imaginando que somos apenas uma estátua e segundo, ainda que possamos despertar alguma reação e provocar a mordida do jacaré, perderemos nossa perna e não conseguiremos dar aquele passo que deveríamos ter dado já há muito tempo. Seja proativo e faça o que precisa se feito. Por mais que você não esteja atuando na função ou na profissão que deseja, conheça e dê o máximo de si, utilize-a como uma ferramenta para alcançar aquilo que almeja. O interesse naquilo que, a princípio não seja sua meta, pode ser visto pela organização como o diferencial que o levará a alcançar até o que não imaginava. Fonte: Guia Trabalhista

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Turnover, Absenteísmo e Motivação

Os Problemas Turnover Turnover ou rotatividade, no contexto de Recursos Humanos, refere-se à relação entre admissões e demissões ou à taxa de substituição de trabalhadores antigos por novos - de uma organização. Normalmente é expressa em termos percentuais. Pode ser também um indicador de saúde organizacional. O turnover é geralmente considerado como um indicador importante de saúde organizacional. Considera-se que o turnover deve ser controlado de modo a manter o capital intelectual da empresa e evitar grandes impactos sobre os custos da organização (custo de recrutamento, seleção e treinamento). Absenteísmo. O termo absenteísmo ou absentismo é usado para designar as ausências dos trabalhadores no processo de trabalho, seja por falta ou atraso, devido a algum motivo interveniente. O absenteísmo ou ausentismo é a freqüência ou duração de tempo de trabalho perdido quando os empregados não vão ao trabalho. O absenteísmo constitui a soma dos períodos em que os funcionários se encontram ausentes do trabalho, seja ela por falta ou algum motivo de atraso. A Solução. Motivação É uma força interior que se modifica a cada momento durante toda a vida, onde direciona e intensifica os objetivos de um indivíduo. Dessa forma, quando dizemos que a motivação é algo interior, ou seja, que está dentro de cada particular erramos em dizer que alguém nos motiva ou desmotiva, pois ninguém é capaz de fazê-lo. O nível de motivação é influenciado por diversos fatores como a personalidade, percepções individuais do meio ambiente, interações humanas e emoções. A motivação para a assiduidade é afetada pelas praticas organizacionais, como por exemplo, recompensas e punições ao absenteísmo. As organizações bem-sucedidas estão incentivando a presença e desestimulando as ausências ao trabalho através de praticas gerenciais e culturais que privilegiam a participação, ao mesmo tempo em que desenvolvem atitudes, valores e objetivos dos funcionários favoráveis a participação. Gerando assim maior satisfação da parte dos funcionário Para Pensar ... Por que em vez de punições e correções, não investir tempo e esforço em qualificação para os funcionario? Por que em vez de advertencias sem causa, não procuramos saber se não há problemas serios com este funcinario? Por que em vez de dar só broncas não parabenizamos de vez em quando? Por que em vez de prometer descontar, não prometemos bonificar? Por que em vez de sempre impor o risco de demissão, não lhe mostramos a possibilidade de promoção? Ao responder estas perguntas você tera a resposta para melhorar os indices de sua empresa. Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

domingo, 14 de setembro de 2014

Ninguém é Insubstituível

Ninguém é Insubstituível Na sala de reunião de uma multinacional, o diretor fala nervoso com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e olhando nos olhos de cada um ameaça: - Ninguém é Insubstituível! A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar. De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido e diz: - Alguma pergunta? - Tenho sim. E Beethoven? - Como? O encara o diretor confuso. - O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven? Silêncio… O funcionário fala então: - Ouvi essa história esses dias, contada por um profissional que conheço e achei pertinente falar sobre isso. Afinal empresas tentam descobrir talentos, reter talentos, mas no fundo continuam achando que os profissionais são simples peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto: - Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? … O rapaz fez uma pausa e continuou: - Esses talentos marcaram a história fazendo o que gostavam e o sabiam fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. Mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar energia em reparar seus ‘erros ou deficiências’. Nova pausa e prosseguiu: - Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se BEETHOVEN ERA SURDO, se PICASSO ERA INSTÁVEL, CAYMMI PREGUIÇOSO, KENNEDY EGOCÊNTRICO, ELVIS PARANÓICO… O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os PONTOS FORTES DE CADA MEMBRO. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto. Dentro do assunto, o rapaz continuava. - Se um gerente ou coordenador está focado em ‘melhorar as fraquezas’ de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de ‘técnico de futebol’ que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas; ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola; ou Beethoven por ser surdo. Em sua gestão o mundo PERDERIA todos esses talentos. - Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos, não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens ou mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados… Apenas peças… E nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões ‘foi pra outras moradas’. Ao iniciar o programa seguinte, o Didi entrou em cena e falou mais ou menos assim: “Estamos todos muito tristes com a ‘partida’ de nosso irmão Zacarias… e hoje, para substituí-lo, chamamos:…NINGUÉM… Pois nosso Zaca é insubstituível”, concluiu o rapaz e o silêncio foi total. Conclusão: Você é um talento único e, certamente, ninguém o substituirá! “Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo…, mas posso fazer muitas coisas. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso e bem”. No mundo sempre existirão pessoas que vão amá-lo pelo que você é e outras que vão odiá-lo pelo mesmo motivo; acostume-se a isso. Valorize-se! E valorize quem está a sua volta. Um forte abraço a você, pessoa insubstituível! José Humberto Araújo Martins

sábado, 13 de setembro de 2014

Crescer com Simplicidade: Eis o maior desáfio

Todos querem crescer profissionalmente. Cada um tem o seu sonho: enquanto uns têm como meta trabalhar em outro país, outros desejam chegar logo a um cargo de gestão. Há quem queira o negócio próprio, outros não se contentarão com nada menos que o cargo de CEO. Muitos profissionais acabam perdendo o foco quando têm objetivos de longo prazo para a carreira. A maioria se esquece do hoje. É bom se perguntar “o que eu posso fazer aqui e agora para atingir a minha meta?”. Se ela for trabalhar em outro país, experimente estudar mais de um idioma e se preparar para disputar oportunidades em uma multinacional que ofereça essa alternativa. Para um dia assumir um cargo de gestão, converse com seus superiores e entenda o que é preciso desenvolver no seu perfil para chegar lá. Já para chegar a CEO…bom, é preciso dar um passo de cada vez. O mundo em que vivemos é marcado por um estado de constante ansiedade e ambição por grandes projetos. O desafio de viver em um cenário como o atual é o da simplicidade: é preciso saber que conseguiremos alcançar a nossa meta através de pequenas vitórias cotidianas. Entregar resultados consistentes, bater metas e garantir performances pessoais e da equipe acima da média levam ao sucesso através de um trabalho estruturado e esforços diários. Usando ainda o exemplo do CEO – cada um dos presidentes de empresas tem uma história e uma trajetória. Nenhuma delas é igual, mas certamente todos eles precisaram passar por muitas etapas antes de chegar ao topo. Estudaram, erraram e acertaram, desenvolveram seu lado comportamental, fizeram negócios com muita gente diferente, foram gestores de equipes diversas…aprenderam com a prática de todos os dias. É bom ter uma meta ousada para a carreira. Mas é preciso tomar cuidado para que a visão de longo prazo não comprometa o nosso dia a dia. Afinal de contas, o caminho é longo, mas precisamos percorrê-lo passo a passo.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Pontualidade nas entregas: um legado do eSocial

Um dos principais desafios das organizações é a pontualidade das entregas no Portal do eSocial. No âmbito da Saúde e Segurança do Trabalho, os prazos exigidos pelo Governo para a transmissão das informações podem ter periodicidade de entrega mensal, anual, tempestiva e sob demanda. Esta ação depende do comprometimento e, principalmente, da efetiva comunicação entre as áreas de Recursos Humanos, Fiscal e Saúde e Segurança do Trabalho das empresas. Num processo de admissão de um funcionário, por exemplo, além das informações referentes aos direitos e deveres trabalhistas e previdenciários, haverá a necessidade de informar questões inerentes a aptidão do trabalhador para exercer suas atividades (ASO – Atestado de Saúde Ocupacional), a identificação dos riscos ocupacionais, os responsáveis pelos programas de prevenção de riscos e saúde ocupacional e as condições diferenciadas de trabalho, como periculosidade e insalubridade. Da mesma forma, como nos demais processos – rescisão, retorno ao trabalho, mudança de função e exames periódicos – os prazos deverão ser cumpridos de acordo com sua finalidade. A vantagem para o empregador é a entrega dos documentos envolvidos nos processos junto aos órgãos públicos participantes, que será realizada em um único local dispensando o uso de papéis e formulários. Os empregadores tiveram a oportunidade de conhecer o eSocial em junho de 2013, quando o portal foi disponibilizado para envio das informações do empregado doméstico. Diante disso e das prorrogações de prazo definidas pelo Governo e, ainda, como no mais recente adiamento foi inserido uma etapa para testes e possíveis ajustes, acredito que as empresas terão tempo hábil e êxito na preparação e estruturação para atendimento a legislação. Para isso, devem começar desde já a implementação de ações internas que visem o cumprimento das transmissões das informações no Portal do eSocial. Importante lembrar que o prazo para implantação do eSocial foi prorrogado mais uma vez e a obrigatoriedade só será contada a partir da publicação da versão definitiva do manual de orientação. Ou seja, ainda não existe um layout definitivo estabelecido. E, após seis meses de testes, entrará em vigor, tornando-se obrigatório (julho e setembro de 2015). Considerando que o Governo poderá consultar e cruzar os dados em tempo real, o eSocial tem como proposta fazer cumprir todas as obrigações legais previstas na esfera federal (trabalhista, previdenciária e fiscal). Os órgãos envolvidos: Caixa Econômica Federal, Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, Ministério da Previdência – MPS, Ministério do Trabalho e Emprego – MTE e Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB, terão acesso imediato a todas as informações transmitidas no Portal, logo a fiscalização será mais eficaz. Do ponto de vista dos negócios, é possível afirmar que haverá um grande enfoque nas áreas de apoio operacional das organizações, uma vez que os empregadores terão que despender atenção e investimento em recursos e tecnologia de informação com o objetivo de garantir a pontualidade das entregas. Cabe a ressalva que as empresas estarão sujeitas as multas por atraso como já previstas nas legislações previdenciária, fiscal, trabalhista e do FGTS. Com o eSocial, esses prazos serão monitorados mediante o envio das informações por meio do portal. Fonte: http://www.administradores.com.br

sábado, 6 de setembro de 2014

O papel do gestor de RH dentro das empresas

As constantes mudanças no mercado de trabalho fizeram também com que o perfil do profissional de Recursos Humanos mudasse, exigindo mais experiências na área. Atualmente, este profissional precisa ir além da contratação, dos cuidados coma área administrativa da empresa e da folha de pagamento, ele precisa atuar de forma estratégica e integrada aos objetivos da empresa. Os profissionais de RH precisam ter uma visão mais voltada ao crescimento da organização, entender como está o mercado em que a empresa atua e como promover ações que estimulem os colaboradores a produzir mais e com melhor qualidade. Lembrando que o mais importante é manter o espírito de liderança e unir a equipe em prol de resultados em comum. Um diferencial nessa área também, é falar uma segunda língua e possuir uma formação focada em gestão de pessoas. Quanto mais conhecimento o gestor tiver, melhor será sua atuação frente ao seu departamento, e isso garantirá melhor rendimento no trabalho. Sem contar é claro, que conhecer o mercado em que a empresa atua, conhecer os executivos e se inteirar de todas as áreas da empresa será um grande diferencial para conduzir a empresa de forma assertiva. Outra característica muito valorizada pelas empresas é a capacidade que o gestor tem de liderar uma equipe. Um bom gestor deve passar confiança e simpatia para sua equipe. É fundamental que seus colaboradores acreditem e apostem nas metas, valores e objetivos em que a empresa acredita. Fique atento também aos feedbacks vindos dos profissionais que atuam ao seu lado, isso pode contribuir para a melhoria do setor. E principalmente, motive os funcionários. Reconheça o trabalho realizado, ofereça planos de carreira, cursos e programas que possam influenciar na capacitação do profissional. O reconhecimento é a melhor maneira de manter uma equipe satisfeita com o trabalho. Fonte: O papel do gestor de RH dentro das empresas

domingo, 31 de agosto de 2014

Do que precisam as novas LIDERANÇAS?

Muito ouvimos falar dessa nova geração que chega aos postos de liderança cada vez mais rápido. Seguindo o movimento da globalização, tudo muito rápido! E agora, o que fazer? Essa geração precisa desenvolver a consciência que, retiramos da vida exatamente o que depositamos nela. Se depositamos dedicação, é isso que retiraremos. Já foi provado que Liderança pode ou não ser inata e, se não for, há formas de desenvolve-la, mas é necessário dedicação e interesse. Dá algum trabalho; não se engane, mas, o retorno compensa o esforço empregado. Liderança vai muito além da descrição do cargo ou da formação. É expressa em indicadores comportamentais, e esses indicadores podem variar de empresa a empresa, porém, o que não varia é um ponto fundamental que todos buscam.... saber lidar com pessoas, saber lidar com equipes, relações interpessoais. O líder é um visionário que precisa saber vender a sua equipe um sonho que, naquele momento, só é dele e da alta direção, e tem mais, precisa saber fazer com que a equipe sonhe esse mesmo sonho em conjunto. Precisa ser um verdadeiro Maestro! Steve Jobs disse isso de maneira memorável em seu discurso em 2005: “O líder tem que confiar que os pontos, de alguma forma, vão se conectar lá na frente, e precisa vender isso. Você tem que confiar em alguma coisa – seus instintos, seu destino, sua vida, seu karma, o que quer que seja. Esta forma de encarar as coisas nunca me deixou na mão, e fez toda a diferença na minha vida. A única maneira de fazer um trabalho fora-de-série é estar apaixonado pelo que faz. Se você ainda não encontrou sua paixão, continue procurando. Não se acomode.” E seus lideres, como estão? Será que eles estão atuando dessa forma?

sábado, 19 de abril de 2014

11 sinais de que você está desesperado na busca por emprego

Confira comportamentos que os recrutadores encaram como desespero na busca por uma oportunidade profissional e que podem prejudicar a imagem do candidato São Paulo – Superar uma movimentação de mercado desastrada ou o encerramento inesperado de um contrato de trabalho passa necessariamente pelo controle da ansiedade. Muita gente “peca” neste momento ao se entregar ao desespero durante a procura por uma nova oportunidade. E essas pessoas podem comprometer sua imagem, ao tomarem atitudes impulsivamente. Isso não significa que, ao menor sinal de desespero pela conquista de um novo emprego, o candidato será "limado" de um processo seletivo, explica Marcelo Olivieri, gerente executivo de vendas da consultoria de recrutamento Talenses. O risco está mesmo no comportamento que resulta dessa aflição. “A gente entende que é um momento complicado. Mas quando a pessoa não consegue se controlar, pode adotar comportamentos que deixam uma má impressão”, diz Olivieri. EXAME.com pediu ao headhunter que citasse quais são estas atitudes e comportamentos que deixam transparecer o desespero e em que medida elas podem comprometer o sucesso na conquista de uma nova oportunidade. Confira os sinais: 1 Você se candidata para posições muito abaixo da sua qualificação O primeiro indício de desespero por uma recolocação rápida ocorre já na escolha das oportunidades para se candidatar. “Quando a pessoa se candidata para posições muito inferiores ao seu nível de qualificação ou de remuneração é um indício de que está desesperada para conseguir emprego”, diz Olivieri. Do lado das empresas, o receio é que o candidato esteja adotando o lema “trabalho chama trabalho”. “Surge a insegurança em relação à permanência desse profissional, se ele vai ficar apenas até encontrar outra vaga”, diz Olivieri. 2 Você exagera para provar que é perfeito para aquela vaga Na ânsia de mostrar que é a pessoa certa para aquela oportunidade, o risco aqui é exagerar na hora de discorrer sobre seus predicados profissionais. “Às vezes, o profissional cita uma experiência específica e, quando a gente vai checar, não é bem assim como ele contou na entrevista”, diz Olivieri. Mentir é o que mais pode comprometer o candidato neste momento. É o inglês intermediário dito como fluente, é a participação em um projeto transformada em liderança informal, e por aí vai. “É um ponto mais subjetivo. Mas a gente percebe quando a pessoa tenta se vender de forma exagerada”, diz Olivieri. O risco é deixar de ser convidado para outros processos seletivos. “Muitas vezes, para aquela vaga ele não tem qualificação, no entanto, poderia ser convidado para outros projetos. Mas quem adota este tipo de atitude deixa o recrutador com pé atrás”, diz o headhunter. 3 Você é prolixo durante a conversa com o recrutador Transformar a entrevista de emprego em um monólogo sobre suas qualidades profissionais também é indício de desespero que os recrutadores notam, segundo Olivieri. “Muitas vezes são feitas perguntas objetivas ou até mesmo fechadas, com resposta sim ou não, mas o candidato aproveita a sua vez de falar para dizer outras coisas e acaba nem respondendo à pergunta”, diz Olivieri. 4 Você tenta convencer que é apto para a posição quando não é A falta de experiência e de qualificação está explícita no currículo, mas o candidato desesperado tenta convencer de que elas estão lá, em algum lugar da sua trajetória. “Por exemplo, a oportunidade é para vendas, o candidato tem currículo todo na área marketing e tenta convencer que deve ser considerado no processo porque tem as características para aquela posição”, diz Olivieri. Nesse momento, a luz vermelha se acende: mais do que uma transição de carreira, o profissional está buscando o que vier pela frente. “A gente vê que se fosse uma vaga pra engenharia, ele falaria a mesma coisa”, diz. 5 Você não aceita não como resposta Um indício muito comum de desespero, diz o headhunter da Talenses, é não receber bem o feedback de um processo seletivo quando ele é negativo. “Na hora de ligar para avisar que o candidato não foi selecionado para a posição, ele ainda tenta convencer de que está apto para a função. Isso é mal visto”, cita Olivieri. 6 Você diz na entrevista que precisa do emprego e pede ajuda O auge do desespero é dizer ao entrevistador que precisa muito do emprego e coroar a frase com um sonoro “por favor, ajude-me”. “A gente entende que é uma situação difícil, mas pedir ajuda é muito ruim e antiprofissional”, lembra Olivieri. 7 Você usa problemas pessoais para comover o recrutador Contas atrasadas, doença ou problemas na família são situações que tiram o foco de qualquer pessoa. Mas construir um discurso recheado de lamúrias e se colocar no papel de vítima só vai arranhar a sua imagem, segundo o especialista. “Tem candidato que usa problemas pessoais na tentativa de fazer com que o recrutador se sinta na obrigação de evoluir com ele no processo seletivo”, diz Olivieri. O especialista destaca que problemas pessoais só devem ser postos à mesa durante a entrevista quando fizerem sentido. “Por exemplo, se for uma posição que exija disponibilidade para viagens, faz sentido dizer que não está tão disponível porque tem um familiar que está muito doente”, explica. 8 Você liga insistentemente para o recrutador É interessante entrar em contato com o recrutador após a entrevista, mas tem gente que vai ao extremo da insistência. E quem faz isso acaba se “queimando”. “Já aconteceu de pessoas que me ligavam de duas a três vezes ao dia para saber se já havia resposta. Até mensagem por Whatsapp me mandavam”, conta Olivieri. O resultado de um processo seletivo envolve reuniões e decisões que um conjunto de pessoas, lembra o headhunter. “E, por isso, muitas vezes atrasa”, diz. Paciência é uma virtude, não se esqueça. 9 Você chega muito antes do horário da entrevista e já avisa que está lá Neste caso, trata- se apenas de um indício de ansiedade e não há nada que desabone o candidato, apenas pelo fato de chegar muito mais cedo à entrevista. “Às vezes a entrevista é às 14h e ao meio-dia a recepção já avisa que o candidato está esperando”, diz Olivieri. Para quem não quer correr o risco de atrasar e, por isso, prefere chegar bem antes ao local, Olivieri recomenda esperar um pouco antes de avisar a recepção. “O candidato pode aproveitar, para tomar um café”, diz. 10 Você deixa transparecer nervosismo fora do comum Ansiedade é comum, mas perder o controle emocional durante a entrevista só vai prejudicá-lo, segundo Olivieri. Mão trêmula, perna que não para de balançar, palavras que somem da mente são aspectos que deixam explícito o nervosismo. E quando as emoções passam do limite aceitável, o risco é não conseguir mostrar todo o seu potencial durante a entrevista. 11 Pressionar o recrutador após a entrevista A entrevista mal terminou e antes de estender a mão para o recrutador o candidato já quer saber se tem chances de aprovação. Está criada uma saia justa para o entrevistador. “Tem candidato que pressiona, quer saber se ele tem o perfil da posição e se será aprovado para a próxima etapa”, diz Olivieri. Por mais curioso que você esteja, vale lembrar que outras pessoas ainda podem ser entrevistadas o que pode permitir reviravoltas no processo. Fonte: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/11-sinais-de-que-voce-esta-desesperado-na-busca-por-emprego?page=2

quarta-feira, 16 de abril de 2014

PARA REFLETIR: Compromisso ou Comprometimento?

O texto abaixo é muito bacana no meu modo de pensar. Aproveito o mesmo e coloco uma questão para que todos reflitam, após a leitura do mesmo. E nós estamos compromissados ou comprometidos? Compromisso e comprometimento são coisas diferentes. As empresas não querem compromisso, querem comprometimento! O compromisso pode ser estabelecido pelo contrato de trabalho ou um pacto entre os membros de uma equipe; ele estabelece apenas o que deve ser feito. Comprometimento é engajamento, é um estado de espírito, reflete a garra e determinação com que as pessoas farão o que deve ser feito. Pessoas comprometidas não se contentam em fazer apenas o que se espera delas; elas querem fazer o melhor, superar a si mesmas. Quando estamos comprometidos, não vemos o tempo passar. Nos dedicamos por inteiro. Sentimos prazer em realizar tarefas e executar projetos. Comprometimento está intimamente ligado ao prazer. Ele nasce do entusiasmo e o alimenta ainda mais. Pessoas comprometidas são mais valorizadas. Na ausência do comprometimento, as pessoas não dão seu máximo, ao contrário, fazem o mínimo necessário, não desprendem esforços extras para a vitória da equipe; estão focadas em outras coisas. Comprometimento envolve consideração e respeito pelos colegas e pela atividade, considerando seus aspectos éticos, proatividade, cumprimento das metas e prazos, superação de dificuldades e prestação de contas no amplo contexto de suas responsabilidades. Seja comprometido. Seu comprometimento o levará aonde nenhuma outra competência poderá levá-lo sozinha. Um grande abraço e muito sucesso! Carlos Hilsdorf)

REUNIÕES MAL CONDUZIDAS PODEM LEVAR EMPRESAS A "ANDAR PARA TRÁS"

Dentre as inúmeras atribuições que a Gestão de RH possui para que todos estejam focados a atender a Visão, Missão e Valores da empresa, o direcionamento, controle e acompanhamento das reuniões pode ser uma meta bastante importante. Qualquer profissional que tenha trabalhado ou que esteja trabalhando atualmente em alguma organização certamente já participou ou acompanhou alguma reunião que tinha como meta traçar planos e estratégias para um projeto específico, identificar as principais fontes de desperdícios na produção de um produto "X", discutir detalhes para a divulgação de um novo produto, enfim, assuntos que fazem parte do cotidiano da maioria das empresas. A questão é que infelizmente as organizações são culturalmente acostumadas a atrasos, as pessoas não se incomodam com as duas horas gastas em uma reunião que deveria terminar em meia ou uma hora, no máximo. Há casos de reuniões que parecem mais um banquete do que um local para solução de problemas. O primeiro item da reunião é o que irá compor o cardápio, sucos, café, salgados ou chocolates para levar para o posto de trabalho assim que a reunião terminar. Os atrasos então parecem uma regra e não uma exceção. São vinte, trinta ou até quarenta minutos num ambiente com 8 ou 10 pessoas à espera de um alguém "principal" que teima em não chegar e, por conta disso, a hora homem trabalhada vai se esvaindo pelos "dedos da organização". As pessoas que não cumprem com o horário determinado não se dão conta que, além do desperdício de tempo, estão desrespeitando outros colegas de trabalho que deixam de realizar seus serviços para estarem ali. Outro grande problema é a falta de foco, ou seja, o tempo gasto discutindo assuntos absolutamente supérfluos como resultado do jogo de futebol, novelas, política, fofocas de colegas de trabalho, a manchete da TV ou do jornal entre outros temas. Não que um momento de descontração antes de abrir a pauta seja prejudicial, o problema é os assuntos alheios tendem a tomar 20% ou 30% do tempo total disponível ao objetivo principal da reunião. O corte nos custos ou despesas pode se iniciar pela redução de reuniões mal programadas ou mal conduzidas, pois os talentos ali presentes poderiam estar focados no importante (trabalhando de verdade) e não perdendo tempo em bate-papo inoportuno e desnecessário. Reuniões é, sem dúvida, uma grande fonte de solução de problemas. Elas provocam um "brainstorming"¹ interno onde as experiências profissionais de cada um proporcionam soluções diferentes e inovadoras para um mesmo problema, onde o grupo possa encontrar, ao final deste processo, a mais eficaz. Parece algo "insano", mas o problema é que as pessoas não são treinadas para fazer reuniões. Isso mesmo, para desenvolver uma boa reunião é preciso treinamento, disciplina e foco nos objetivos. Qualquer reunião necessita de um mínimo de planejamento nos seguintes aspectos: a) Problema envolvido - Será que o problema em pauta realmente necessita da convocação de várias pessoas para discutir o assunto? Será que posso solucionar a questão tratando apenas com o superior imediato de uma ou outra área? Se puder solucionar o problema apenas com algumas ligações, faça. b) Pessoas envolvidas - Convocar as pessoas que estão realmente envolvidas no problema e que poderão concretizar o que será discutido e definido em reunião é imprescindível. Não adianta chamar pessoas que atuam de forma auxiliar, que desconhecem do tema ou que não vão contribuir na solução do problema. Se você foi convidado a participar, faça uma reflexão e antecipadamente, relacione os principais pontos que poderão contribuir para a solução do problema; c) Tempo despendido - Considerando que o problema realmente enseja a convocação de algumas pessoas para discutir o assunto, o tempo não é só em relação ao início e término da reunião, mas também em relação ao tempo disponível para cada um expor seus comentários. Deixe um relógio no centro da mesa e estabeleça que cada um faça sua exposição no tempo determinado. d) Objetividade - O objetivo da reunião deve ser antecipado a todos os participantes. A partir desse objetivo se estabelecem os pontos principais a serem abordados. Quem conduz a reunião deve ser treinado para isso. Quando um membro do grupo tenta envolver problemas alheios, se começa com conversas paralelas ou se demonstra prolixo sobre determinado tema, corte de imediato. Foco na resolução do problema é o que deve prosperar. (¹) Literalmente "tempestade cerebral ou de ideias" em inglês. Atividade desenvolvida para explorar a potencialidade criativa de um indivíduo ou de um grupo no alcance de objetivos pré-estabelecidos. Fonte: http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/reunioes.htm

quarta-feira, 9 de abril de 2014

DICAS PARA A SUA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA - IRPF

Chegou a época da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda. É a hora de calcular a restituição do imposto retido a mais no ano anterior, ou, ao contrário, ter que pagar mais imposto. Como se trata de uma obrigação do contribuinte, não há como escapar dela, então, o jeito é tentar da melhor forma possível atender à legislação e precaver-se antecipadamente contra erros e atropelos de última hora. Afinal, como encarar a burocracia, e tentar restituir o máximo possível (ou ainda pagar o menor imposto)? Seguem algumas dicas: Entregue Dentro do Prazo Evite pagar multas por atraso na entrega, vá se preparando já, pois o prazo final para entrega é 30 de abril. Mas não deixe para a última hora! Os computadores da Receita Federal ficam sobrecarregados nos últimos dias do prazo final de entrega, dificultando a recepção da declaração. Organize os Documentos e Informações Se você faz parte dos contribuintes que precisam entregar a declaração, é bom começar a juntar todos os documentos e informações (como saldos de conta corrente, poupança, fundos, previdência, comprovantes de renda) e recibos necessários ao preenchimento da declaração. É por meio dos comprovantes remetidos pelos bancos e fontes pagadoras que você poderá saber o quanto possuía na sua conta corrente, quanto tinha investido e quanto já pagou de imposto de renda. Lembre-se que, tanto nos salários, quanto nos demais rendimentos, você paga imposto direto na fonte, e este montante - se não for tributado de forma exclusiva (como no caso do 13º salário), pode ser descontado na hora de calcular seu imposto a pagar ou permitir uma maior restituição. Se sua intenção for declarar pelo formulário completo e deduzir despesas médicas e com educação, ou até mesmo dependentes, além dos extratos de rendimentos, você precisa arquivar todos os recibos de despesas. A opção pela apresentação da Declaração de Ajuste Anual Simplificada implica a substituição das deduções previstas na legislação tributária - portanto, não caia no comodismo de pensar que a mesma é melhor opção para você, só porque é mais fácil de preencher! Em alguns casos estas despesas estão limitadas a um teto máximo, como é o caso das despesas de educação. Mas nas despesas médicas não há limite, e você precisa ter todos os comprovantes de pagamento em mãos (sejam recibos ou cópias dos cheques nominais) para saber o quanto efetivamente gastou. Não Deixe para a Ultima Hora! A preparação da declaração do Imposto de Renda é uma tarefa que exige tempo e concentração. Lembre-se que qualquer erro ou inconsistência pode fazer sua declaração ficar retida na malha fina. Portanto, aja com antecedência. Tire suas dúvidas antes, baixe o programa, escolha o formulário que permita uma maior dedução (declaração completa ou simplificada), arquive todos os documentos em uma só pasta, etc. Se tiver restituição, cadastre uma conta que você utiliza com frequência. Mas cuidado para não se esquecer, fechando esta conta no decorrer do ano - isto dificultará o recebimento do seu crédito. Ajuda Profissional não Dispensa Organização de Documentos e Informações! Se você irá preencher a declaração sem ajuda profissional, faça o download do programa e aproveite para navegar em todos os campos com calma e controle se suas contas estão corretas. Antes de fazer a entrega da declaração, recomendo imprimir uma versão para rever uma última vez todos os dados. Mas se você for contratar um contador para preenchimento, é importante que tenha toda a documentação necessária para que este prepare sua declaração sem pressa. Não deixe para a última hora, pois esta é a época mais atarefada destes profissionais e, se você não entregar a documentação a tempo, ou entregá-la de forma incorreta, haverá maiores possibilidades de ocorrerem erros na declaração. Convenhamos, isto não será culpa do profissional. Não deixe para a última hora! Checagem Geral Antes de entregar sua declaração, faça as seguintes checagens: - Suas contas estão corretas? - Você incluiu nos seus rendimentos os rendimentos de aplicações financeiras, lucros e dividendos que justificam variação patrimonial (acréscimo de patrimônio)? - Você informou as dívidas que justificam as aquisições de bens ou direitos de valores vultosos? - Você informou seus bens e direitos de forma completa, e nos valores corretos? - Você informou corretamente o que já havia pago de imposto na fonte, ou através de recolhimento antecipado, no ano anterior? - Se você é casado, já fez as contas se vale mais a pena declarar separado ou em conjunto? - Analisou com cuidado qual modelo de declaração vale mais a pena no seu caso, o simplificado ou o completo? Se você tem muitas despesas para deduzir, o esforço extra vale a pena e é melhor optar pelo formulário completo. - Não esqueceu de incluir rendimentos tributáveis, como aqueles recebidos de forma eventual, e que podem facilmente ser cruzados pela Receita Federal (como aqueles rendimentos advindos de empresas, que são informados na DIRF)? - Seus rendimentos são compatíveis com a variação do seu patrimônio? Cheque através da planilha de variação patrimonial - IRPF. Dicas Finais Lembre-se que não é possível evitar esta época do ano, de forma que o melhor é tentar se antecipar e planejar sua declaração. Não só você vai tornar esta uma experiência mais tranquila, como também pode se beneficiar do fato de entregar sua declaração antecipadamente, pois a Receita tende a analisar as declarações por ordem de chegada e, com isto, sua restituição pode sair mais rápido. Mas de nada adianta ser o primeiro a entregar a declaração, se ela está cheia de erros e inconsistências. Neste caso, tudo o que você irá conseguir é ser o primeiro a ter sua declaração retida na malha fina da Receita Federal. http://www.portaltributario.com.br/noticias/dicasirpf.htm

sábado, 22 de março de 2014

O TEMPO DE CADA COISA

Certa vez o Senhor do Tempo pediu a quatro homens que visitassem cada um uma estação de tempo e voltassem trazendo algo significativo. O primeiro disse sorridente: - Olhe esta cor linda que eu adiquiri no verão. O segundo disse exultante: - Eu trago flores da primavera. O terceiro mostrou muita alegria: - Experimente estas frutas que eu colhi no outono. O quarto disse feliz: - Eu trouxe gelo do inverno – no entanto quando abriu a sua mala, perceberam que nada havia dentro dela, pois o gelo derretera na viagem de volta. O quarto homem quis chorar de desgosto, os outros três riram dele. Ele ficou envergonhado e se desculpou com o rei, mas sua majestade falou. - Deixem as flores e os frutos aqui e todos vocês voltem amanhã. Eles voltaram e constataram que as flores estavam murchas. O rei pediu que retornassem dois dias depois, assim fizeram e perceberam que as frutas estavam podres. Se despediram com a ordem de que retornassem depois de três dias. Quando se encontraram perceberam que o homem que visitara o verão estava branco novamente, perdera a sua cor bronzeada. Então o rei explicou: - Cada tempo é um tempo. O gelo derrete a seu tempo, a flor murcha, a fruta apodrece, e a cor desaparece. Não se pode medir a importância de algo pela sua duração de tempo. Cada coisa na natureza tem o seu valor. Assim também é na vida humana. Um sentimento, um pensamento, um gesto não tem mais ou menos valor por causa da sua duração cronológica. Um beijo de um quarto de segundo pode ser tão verdadeiro ou falso quanto um abraço de 30 segundos. Um relacionamento de um mês não tem menor valor que um relacionamento de um ano por causa do tempo. Uma pessoa de 50 anos não é mais importante que uma de 5 meses. Uma vida que durou 10 anos não foi de menor importância que uma de 90 anos. O tempo não determina a importância de alguém, de um objeto ou de um evento. Uma palavra pode exercer tanto poder sobre alguém quanto uma palestra. Confia tudo a Deus, a sua vida inteira sem medida com toda a confiança, que nada lhe faltará! Não tente compreender a vontade e o tempo de Deus, pois sua grandiosidade não cabe em nosso entendimento... “BASTA CONFIAR, SABER ESPERAR E ELE AGIRÁ”

Liderar para cima é uma arte

Liderar para cima é uma arte Dave Ulrich afirma que a boa liderança é aquela que inspira, empolga, envolve e dá autonomia Por FERNANDA BOTTONI Dave Ulrich, um dos maiores especialistas em gestão de pessoas do mundo, acredita que alguns líderes tenham perícia e sabedoria para influenciar seus próprios chefes. Professor de negócios da Ross School of Business , da Universidade de Michigan, e co-fundador do Grupo RBL, consultoria que presta serviços aos maiores executivos de RH do mundo, ele já publicou mais de 100 artigos e 20 livros sobre o assunto. Em seu mais recente trabalho, O Código da Liderança (Editora BestSeller), escrito em parceria com Norm Smallwood e Kate Sweetman, o guru americano afirma que a boa liderança é aquela que inspira, empolga, envolve e dá autonomia. De acordo com ele, um dos maiores erros que os líderes cometem hoje em dia é o de se tornarem orgulhosos e arrogantes, quando deveriam ser humildes e abertos para aprender. Veja o que ele diz a seguir, em entrevista exclusiva concedida a VOCÊ S/A. Um grande líder consegue liderar o chefe? Gerenciar os superiores é uma arte. Ela exige que o subordinado saiba exatamente do que o chefe precisa e saiba também demonstrar que pode ajudá-lo a alcançar o que quer. A influência de baixo para cima não se dá por cargo ou tempo de empresa, mas por perícia e sabedoria. Quando o subordinado consegue fazer o gestor atingir seus objetivos, ele se torna uma influência positiva. Essa tarefa muitas vezes exige humildade, para não assumir o crédito pelo trabalho que é realizado. Qual é o desafio número 1 na liderança? E seu maior inimigo? A liderança está relacionada à construção da próxima geração de líderes e à garantia de que os potenciais líderes tenham aptidões e capacidades sob medida para o futuro, mais do que para o presente. Para isso, é preciso que o líder se cerque de pessoas diferentes dele. É tentador e fácil para um líder rodear-se de gente que pensa e age como ele, mas isso não cria sucessores. Os líderes também devem tomar cuidado para se cercar de indivíduos muito talentosos. Às vezes isso significa mais diálogo, debate, discórdia e discussão, mas essa mistura é que leva aos melhores resultados no longo prazo. Quais são os erros mais comuns que os grandes líderes cometem? Eu destaco três. Primeiro, eles esperam que o futuro seja como o presente. Marshall Goldsmith e outros falam que o que trouxe você até aqui não vai levá-lo até lá. A afirmação é muito verdadeira. Muitas vezes o que ajudou um profissional a ter sucesso no passado não é o que será crítico para ele no futuro. O segundo é o líder se tornar orgulhoso e arrogante, quando deveria ser humilde e aberto para aprender. Isso ocorre quando o líder começa a se concentrar em si mesmo mais do que nos outros, quando fica fechado para novas ideias, quando tem mais respostas que perguntas, quando está mais preocupado com o consumo do que com a produção e quando seisola em vez de se conectar com os principais interessados. Esse comportamento gera mau julgamento e más decisões. Por fim, o terceiro erro é o de esquecer que, por definição, a liderança é um esporte de equipe. Não é individual. A liderança não é apenas o que eu faço, mas o que eu consigo realizar com os outros e por meio deles. Fazer com que as pessoas se sintam bem com seu trabalho é crítico na liderança. Qualquer pessoa pode desenvolver as cinco regras para liderar que o senhor menciona em seu livro? Acreditamos que as pessoas têm predisposições, ou coisas pelas quais elas são mais atraídas. Por exemplo, eu sou mais predisposto a trabalhar em questões estratégicas. Mas as pessoas podem aprender técnicas que lhes permitam participar plenamente de todos os cinco domínios da liderança. Eu posso aprender a gerenciar melhor os talentos ou a desenvolver o capital humano. A pesquisa sobre liderança mostrou que metade dessa capacidade é inata, é a nossa predisposição. A outra metade representa coisas que podemos aprender e dominar. Que perguntas um profissional pode fazer para si mesmo para se tornar um bom líder? Ele deve se perguntar primeiramente se realmente quer liderar. A liderança tem um preço. Ela exige o abandono da autonomia pessoal e de alguns relacionamentos. Também pode exigir o aprendizado de novas técnicas que estão fora da sua zona de conforto. Pode ainda pedir que o profissional assuma riscos pessoais e profissionais. Depois, a pessoa deve se perguntar quais são suas forças e fraquezas na liderança. Que dimensões da liderança ocorrem mais naturalmente para ela? Quais são as áreas em que pode ter sucesso gastando menos energia? Por fim, é preciso se perguntar quais são os resultados que mais deseja obter. Quem são as pessoas que me seguem como líder? Como posso garantir que meu trabalho supra as necessidades e expectativas dessas pessoas? E qual é o oposto de liderança? Pergunta capciosa. Não é o acompanhamento, porque os seguidores fazem os líderes terem sucesso, e vice-versa. Também fazemos distinção entre o líder como indivíduo e a liderança como uma capacidade dentro da empresa. No entanto, essas são extensões da liderança. O oposto de liderança, provavelmente, é a falta de objetivos e a inércia. Leitura O novo livro de Dave Ulrich, professor de administração da Universidade de Michigan, traz cinco regras básicas e essenciais para se tornar um bom líder

O Verdadeiro Papel Do Rh

“Urge liquidar o RH centrado em atividades e abraçar a causa de um RH de resultados”. Eugem Emil Pfister – sociólogo e consultor Conforme publicado na revista VOCÊ S/A, edição nº 88 de outubro/2005, o site da VOCÊ S/A durante dez dias fez uma pesquisa para saber o que seus leitores pensam a respeito da área de RH da empresa onde trabalham, das quais, seleciono aqui três questões: Uma “Você sabe qual o papel do RH da sua empresa?” – 61% responderam: “Não, o RH é lento, perdido e não cumpre seu papel”. Outra pergunta foi “Você considera o RH da sua empresa estratégico?” – 47% responderam: “Não, eles não são uma área estratégica e não têm a mesma importância de outras áreas”. E a última pergunta “O RH da sua empresa tem voz ativa?” – 42% responderam: “Não, o RH não tem voz ativa”. Isto é só uma amostra, mas reflete a realidade de uma grande parcela das organizações sejam elas pequenas, médias ou grandes. Ou seja, falta foco, falta estratégia, falta planejamento e alinhamento de ações voltadas para os objetivos organizacionais. É preciso mudar o quadro dentro das organizações. Os empresários precisam cobrar do RH uma nova postura frente aos desafios que cada organização vive e enfrenta em seu dia-a-dia. Por outro lado, os profissionais da área de RH devem entender o mundo globalizado em que estamos vivendo e, que nos é cobrado um novo comportamento, uma nova maneira de trabalhar e produzir. O RH deve ter objetividade. Deve ter como foco, a melhora contínua do clima organizacional para que os colaboradores atinjam seus resultados, suas metas. Outro papel do RH é a busca constante da valorização dos colaboradores, através do crescimento das pessoas na organização. E neste propósito, o RH deve colocar claramente aos colaboradores que não conseguem crescer e serem promovidos, suas reais razões. O que temos visto como políticas de RH em muitas organizações são: jornais internos, festas de confraternização ao final do ano, flores para as mulheres no dia internacional da mulher, cartões de aniversários, dias das mães e dos pais e outras atividades dessa natureza. Não passam de perfumarias – atividades com pouca importância. Não dá para o RH ficar apagando incêndios, ou seja, ficar propondo ações paliativas e provisórias. O RH tem que ter visão de médio e longo prazo, pensar como vai ser a organização daqui a cinco, dez anos. Que desafios a organização terá daqui a cinco ou dez anos? Precisamos ter um RH forte, com um planejamento estratégico estruturado para o desenvolvimento das pessoas alinhado com os desafios da organização. O RH precisa desenvolver uma política estruturada e vinculada aos objetivos organizacionais. Luiz Carlos de Souza é consultor de empresas e diretor da Performances - Assessoria, Consultoria e Treinamento em RH

Por que o salário nunca é suficiente?

Mais um artigo interessante. Diria até necessário e de auto ajuda. A grande maioria dos brasileiros vive a situação de "gastar mais do que ganha" ( me incluo nessa, rsss) Por que o salário nunca é suficiente? Jerônimo Mendes - Ao longo de vinte e cinco anos de carreira, Jerônimo Mendes trabalhou em empresas como Kablin, Bamerindus, Brahma, Texaco, Volvo e CSN. É Professor Universitário, palestrante e administrador de empresas formado pela FAE - Faculdade Católica de Administração e Economia Milhares de profissionais acordam todos os dias e, contrários à sua vontade, seguem para o trabalho, onde, na maioria dos casos, vão fazer o que não gostam, sorrir para quem não querem e ganhar menos do que poderiam. Por outro lado, outros milhares acordam todos os dias e, contrários à sua vontade, correm para a próxima banca a fim de comprar o jornal para procurar emprego e enfrentar a fila da última vaga disponível, do qual, em muitos casos, ela existe porque alguém chegou à conclusão de que era melhor tentar um novo emprego, ou ainda porque foi disponibilizado para o mercado. Assim é o mundo corporativo. Existe sempre alguém disponível para ocupar a sua vaga pela metade do seu salário, portanto, mudar de emprego não basta. Reflita sobre os seus ganhos. Sai dissídio, entra dissídio, sai chefe antigo, entra chefe novo e, mesmo assim, você continua ganhando pouco. Vinte anos se foram na mesma empresa e você não foi reconhecido. Muitos vieram de fora e você não foi promovido. Qual a razão para isso? É muito simples. Mas antes, permita que eu compartilhe uma história que ocorreu comigo há muito tempo. Certa vez, tomei coragem e abordei o diretor da unidade onde eu trabalhava, numa grande companhia, e fui direto ao ponto: - Grande chefe, o meu salário não sobe faz muito tempo. O dissídio foi pouco e não resolveu o meu problema. Existe algo que possa ser feito por mim? Na época, eu ganhava um bom salário. Nada mau para quem saiu do interior, galgou a escada corporativa e, de emprego em emprego, foi melhorando. Mas, para minha surpresa, ele foi mais direto do que eu: - Grande Jerônimo! Como eu gosto de você e do seu trabalho, juro! Porém, deixa eu te dizer uma coisa: esse negócio de aumento é besteira, vai por mim. Eu, por exemplo, ganho quase 30 mil por mês e não me sobra nada. A única coisa que eu posso fazer é ajudá-lo com a rescisão e a multa do FGTS. Na hora, eu fiquei mudo e dei aquele sorriso infeliz, porém o fato me fez repensar a maneira de ver o problema. De lá para cá, prometi a mim mesmo que nunca mais pediria aumento de salário, mas faria de tudo para construir a minha própria renda. Ele não deixava de ter razão, pois o importante não é quanto você ganha, mas como você gasta e administra a parte que lhe cabe. O maior erro que se pode cometer é não saber viver com o salário que se recebe e, por conta dos “brinquedinhos” que a mídia vincula diariamente na sua mente e na mente dos seus filhos, você acaba levando uma vida de empréstimos e mais empréstimos e faz do cheque especial a extensão do seu salário. É necessário muito amor e equilíbrio para resolver o problema da falta de dinheiro na família. O salário nunca será justo e suficiente para as suas necessidades e você está sempre querendo mais, pois a despesa cresce na mesma proporção da sua receita. De fato, 5% de dissídio ou 10% de meritório não vão resolver a sua vida. Entretanto, greve, pressão, cara feia, conversa séria com o chefe e, até mesmo, um novo emprego não serão suficientes para amenizar a insatisfação, se você não praticar uma virtude essencial para o sucesso na vida pessoal e profissional: DISCIPLINA. Sem disciplina, não importa se você ganha salário mínimo ou dez mil reais por mês, você será eternamente infeliz. Por essa razão, é que testemunhamos diariamente na mídia, pessoas sorridentes que ganham de um a três salários por mês e pessoas extremamente vazias e infelizes que ganham salários astronômicos, do qual os primeiros nem imaginar conseguir durante uma vida inteira de trabalho, e mesmo assim são felizes. Nas palavras de Henry Ford: “se o dinheiro for a sua única esperança de vida, você jamais a terá. A única segurança consiste numa reserva de sabedoria, de experiência e de competência”. Penso que a maneira mais fácil de conseguir aumento de salário é fazer algo diferente e produtivo, principalmente quando você constrói o próprio negócio e torna-se um empregador por excelência. Não reclame do patrão nem do salário, pois é deselegante e antiético. Legal mesmo é perseguir os sonhos e uma renda maior de outra forma, com cabeça, coração e criatividade. Há um provérbio iídiche que diz o seguinte: “com dinheiro no bolso você é bonito, inteligente e sabe até cantar”. Portanto, pense nisso! Seja disciplinado, poupe mais, construa a renda ideal, sofra menos e seja feliz!

Em busca do emprego ideal

Há trinta anos eu consegui o meu primeiro emprego como Auxiliar de Escritório I na Klabin do Paraná, uma gigante do ramo industrial papeleiro, instalada na cidade onde eu morava. Meus pais se aposentaram na empresa e minha irmã do meio trabalha lá até hoje. Aliás, na época, quase toda a cidade havia passado pela Klabin. Ter a carteira assinada pela maior empregadora do município era o sonho de consumo da população local. O primeiro emprego a gente nunca esquece. Eu tinha o melhor salário do mundo, um ótimo chefe, mesa exclusiva e companheiros inesquecíveis. Eu não reclamava das botas com biqueira de aço, das babadas inesquecíveis do chefe (um verdadeiro paizão), de bater cartão-ponto às sete e trinta e seis da manhã, do trabalho extra nem das longas idas e vindas pelas obras e pelo escritório central a pé durante o dia todo mesmo sabendo que à noite haveria uma jornada cansativa de estudos para cumprir. O que era importante na época? Eu tinha crachá, símbolo de dignidade, segurança, status, respeito e um pacote considerável de benefícios para a minha idade. Quando eu passei no exame da Escola Técnica e pedi demissão, três anos depois, o chefe deu a maior força e ainda datilografou uma carta de referência, meu pai vibrou e naquele momento eu tinha certeza de estar no caminho certo. Diferente dos demais, minha mãe se fechou no quarto e chorou ao imaginar que eu pudesse ficar pelo menos trinta anos no que ela dizia ser o emprego ideal. Entretanto, minha intuição dizia que as oportunidades não surgem em nossa vida por acaso e que o emprego ideal não viria sem estudo, determinação e novas experiências. Com muito jeito para convencê-la e uma decisão irrevogável, eu deixei o interior para tentar a vida na capital, em busca do emprego ideal, a exemplo de outros milhares de jovens desse país. O sonho de construir uma carreira brilhante e encontrar o verdadeiro eldorado profissional numa cidade grande foi aplacado temporariamente no mesmo instante em que encontrei o primeiro chefe inescrupuloso. Entretanto, por trás das adversidades existem oportunidades disfarçadas. No auge da minha impetuosidade juvenil, as adversidades sempre me conduziram para ambientes mais promissores e aos poucos eu fui galgando a escada corporativa. Por conta disso, abandonei o meu primeiro emprego na capital quando surgiu outra oportunidade melhor. Em trinta anos de história profissional eu mudei oito vezes de empresa e nunca encontrei o emprego ideal, por uma simples razão: ele não existe. Em todas as profissões, ocupações e gerações, a busca incessante do ser humano por uma zona de conforto maior do que sua própria natureza lhe proporciona o transforma num eterno descontente. Particularmente, me angustio quando vejo pessoas sendo estimuladas a procurar o emprego ideal como se isso dependesse exclusivamente da boa vontade de cada um. A natureza humana é insaciável. Quando uma necessidade é atendida, outra surge imediatamente em seu lugar, uma verdade perfeitamente compreensível que contribui para o processo de evolução pessoal e profissional. Cursos, diplomas, treinamentos, apadrinhamentos ou aconselhamentos de qualquer natureza não poderão ajudá-lo a encontrar o emprego ideal enquanto você estiver condicionado a associar dinheiro ao sucesso ou sobrevivência ao dinheiro de maneira automática. Ao contrário, o emprego ideal está diretamente associado ao sentido de realização e ao gosto pela vida. São poucos os casos de pessoas dispostas a abrir mão de um bom salário ou de um ótimo cargo, bem como dos seus respectivos benefícios, para se dedicar a projetos mais nobres, talvez menos rentáveis, porém mais alinhados com a sua vocação original. Em geral, isso ocorre quando a pessoa já sacrificou parte da vida e da saúde numa corrida desenfreada pelo dinheiro. A partir do momento em que você toma consciência da importância do trabalho na sua vida, você passa a sonhar com o emprego ou com a profissão ideal e, automaticamente, o desejo é transformado em objetivo de vida. Entretanto, ainda que você não o coloque no papel e não estabeleça metas para alcançá-lo, seja por conta própria ou como empregado, ele permanece no inconsciente pronto para pressioná-lo ao menor sinal de descontentamento. Não acredita? Aguarde a próxima discussão com o chefe, o próximo extrato bancário ou o próximo comprovante de pagamento. O emprego ideal depende de uma série de fatores positivos que apenas o tempo, transformado em experiência de vida, é capaz de proporcionar. Por essa razão, os empregos são transitórios, nossos objetivos estão sempre além do que já foi alcançado e vivemos imaginando que o emprego dos outros é melhor do que o nosso. Por essa razão também existe sempre um substituto pronto para ocupar o seu lugar, pois, enquanto você está cobiçando o cargo do chefe, alguém está cobiçando o seu. Meu pai trabalhou trinta anos na mesma empresa e não encontrou o emprego ideal. Eu passei por oito e continuo firme no propósito de consegui-lo, porém acredito ter encontrado o caminho: foco, determinação e muita persistência. Conheço dezenas de profissionais que passaram dos sessenta anos e ainda não sabem o que fazer da vida e outros milhares que continuam esperando a aposentadoria para então se dedicar ao emprego ideal. Mudar de emprego não basta, é necessário encontrar-se interiormente, ser menos crítico, mais decidido, menos ansioso, estabelecer metas e preparar-se definitivamente para alcançá-las. Quando se sentir ameaçado, desmotivado e infeliz com o cargo e o salário, basta comparar o estágio alcançado com o dos demais da sua geração e você verá que a situação não é tão ruim quanto parece. O primeiro passo indispensável para conseguir o emprego ideal é decidir o que você quer da vida. Como dizia Martin Luther King, “Dê o primeiro passo com fé. Você não precisa ver toda a escada, apenas suba o primeiro degrau.” Creio que mais importante do que encontrar o emprego ideal é nunca deixar de persegui-lo. Pense nisso e seja feliz! Jeronimo Mendes Consultor e Palestrante nas áreas de gestão, comportamental e mundo corporativo em geral. Livros Publicados: - Oh, Mundo Cãoporativo! (Qualitymark) - O Encontro das Estrelas (Canção Nova) - Benditas Muletas (Vozes)

quarta-feira, 5 de março de 2014

Criticar é fácil. Difícil é mudar nosso comportamento

Vi esse material nos grupos do linkedin e achei muito interessante. por isso o repasso a vcs. O tema era “comportamentos anti-sociais”. Pequenos danos que cometemos em relação ao meio-ambiente e em relação às outras pessoas: jogar lixo fora do lixo; cuspir no chão; empurrar as pessoas sem pedir licença; furar fila; falar alto demais em ambientes públicos; emprestar e não devolver, etc. Durante a aula, os meus alunos de antropologia da universidade federal em que eu lecionava, criticavam as pessoas que não respeitam o meio-ambiente. Criticavam os sem sensibilidade em relação a seus semelhantes e diziam até mesmo ter vontade de ir embora do Brasil por tanta falta de respeito que viam todos os dias. Chegou a hora do intervalo. Sem que meus alunos de antropologia soubessem, pedi a alunos da psicologia comportamental que observassem esses mesmos alunos na cantina da universidade. Na volta à classe, pedi aos alunos de psicologia que relatassem o que haviam observado. Surpresos, meus alunos foram acusados, um a um, de terem jogado lixo fora do cesto de lixo; cuspido no chão; colocado os pés na parede recém pintada da cantina; furado fila; perturbado o ambiente; etc. Quando perguntei aos alunos “infratores” o que eles tinham a dizer, disseram: “ - Não sabíamos que estávamos sendo observados...”. Em seguida, a nossa discussão foi sobre as razões pelas quais criticamos tanto alguns comportamentos e atitudes e em seguida fazemos as mesmas coisas que acabamos de criticar. E não é assim em nossa vida e em nossa empresa? Criticamos o mau atendimento que recebemos como clientes e oferecemos aos nossos clientes um atendimento sofrível. Criticamos a qualidade dos produtos que compramos e não damos a devida atenção à qualidade do que produzimos. Reclamamos de nossos clientes que atrasam o pagamento e somos conhecidos por atrasar o que pagamos. Criticamos os fofoqueiros e falamos mal dos outros o tempo todo. Criticamos os que não cumprem prazos e horários e falhamos com as nossas mais simples obrigações. Criticamos os mentirosos e muitas vezes faltamos com a verdade. Por que tanta incoerência? Criticar é fácil. Acusar é fácil. Apontar os erros alheios é fácil. O difícil é mudar o nosso comportamento. O difícil é ser coerente. O difícil é fazer certa a nossa parte. O difícil é começar a reformar o mundo e a humanidade a partir de nós mesmos. Pense nisso. Sucesso!

domingo, 2 de março de 2014

Receita anuncia as regras do Programa de Imposto de Renda 2014

Receita anuncia as regras do Programa de Imposto de Renda 2014 O Secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, anunciou hoje (21/2) as regras e as novidades para o Imposto de Renda 2014. “A Receita Federal busca a cada ano aperfeiçoar os seus programas, introduzindo simplificações que facilitem a vida do contribuinte no cumprimento das suas obrigações com o Fisco”, destacou Barreto. O secretário informou que a partir do dia 26 de fevereiro estará disponível no site da Receita o Programa Gerador de Declaração (PGD). O prazo para entrega começará no dia 6 de março, terminando em 30 de abril. A partir de 6 de março, também estará disponível a modalidade do m-IRPF, por meio da qual as declarações poderão ser elaboradas em Tablets e Smartphones conectados à Internet. Outra novidade anunciada por Barreto se refere à possibilidade de que os contribuintes que possuem Certificação Digital possam fazer a Declaração Pré-preenchida, com acesso por meio da página da Receita, na área do e-CAC. Essa modalidade de declaração poderá também ser realizada por um representante do contribuinte que possua certificação digital e detenha uma procuração eletrônica registrada na Receita. No link http://www.receita.fazenda.gov.br/atendvirtual/Orientacoes/default.htm podem ser obtidas mais informações sobre a Certificação Digital. Confira abaixo os detalhes do programa para 2014. Assista a íntegra da coletiva na página da TV Receita no Youtube. Programa do Imposto de Renda – PIR 2014 Obrigatoriedade 2014 R$ - Rend. Tributáveis R$ 25.661,70 Rend. Isentos R$ R$ 40.000,00 Atividade Rural R$ R$ 128.308,50 Bens 31.12 R$ 300.000,00 Ganho de capital Operações em Bolsa Desconto Simplificado 20% - limitado a R$ R$ 15.197,02 Deduções Dependentes R$ R$ 2.063,64 Instrução R$ R$ 3.230,46 Contribuição Oficial Contribuição à Previdência Complementar 12% rend. trib. Despesas Médicas Dedução Previdência - Empregada doméstica: R$ 1.078,08 Doações- ECA - Incentivo a Cultura – a Atividade Audiovisual - ao Desporto e ao Estatuto do Idoso. 6% Prazo de Entrega: 06 de março a 30 de abril de 2014: Multa por atraso : 1% (um por cento) ao mês-calendário - valor mínimo R$ 165,74 Entrega tempestiva 27 milhões Declaração Pré-preenchida A Receita Federal disponibilizará ao contribuinte um arquivo que deverá ser importado no Programa Gerador da Declaração IRPF 2014 (PGD 2014). Esse arquivo terá algumas informações relativas a rendimentos, deduções, bens, direitos e dívidas e ônus reais. Trata-se da DIRPF Pré-preenchida, disponível para download no Portal e-CAC para os contribuintes que possuam certificação digital ou para representantes com procuração eletrônica. A DIRPF Pré-preenchida estará disponível, desde que: • as fontes pagadoras tenham enviado para a RFB a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf) referente ao exercício de 2014, ano-calendário de 2013; • o contribuinte tenha apresentado a Declaração de Ajuste Anual referente ao exercício de 2013, ano-calendário de 2012. Não será possível obter declarações pré-preenchidas caso: • O contribuinte não tenha apresentado declaração de ajuste ou saída definitiva do exercício do ano anterior como titular; • A última declaração enviada pelo contribuinte está em malha ou sofreu alteração pela malha; • A DIRF de alguma fonte pagadora do contribuinte esteja em lista inidônea (lista de fraude das fontes pagadoras); • O beneficiário incidiu em malha da DIRF que indique IR Fonte a comprovar (parâmetro da DIRF com indicação de fraude); • A DIRF de alguma fonte pagadora do contribuinte tenha incidido na malha DIRF x DARF; • Não tenha sido processada a malha DIRF x DARF, exceto se o contribuinte só possuir órgãos da Administração Pública como fontes pagadoras. m-IRPF Lançado em 2013, o m-IRPF possibilita que as declarações do imposto de renda das pessoas físicas sejam elaboradas através de dispositivos móveis (tablets e smatphones), conectados à internet, podendo ser apresentada a qualquer momento e de qualquer lugar. A implementação do m-IRPF marcou uma nova forma de relacionamento da Receita com o contribuinte quanto à captação de informações e envio da declaração à Receita Federal. Uma das principais vantagens do aplicativo em relação à aplicação para desktop é a utilização de apenas um aplicativo para preencher, salvar, recuperar ou transmitir a declaração, trazendo mais simplicidade e agilidade ao processo. O contribuinte pode salvar um rascunho da declaração e continuar o preenchimento em outro momento, inclusive em outro dispositivo móvel. A transmissão da declaração é feita de forma simples, sem a necessidade da instalação de outros aplicativos. As seguintes novidades estão previstas para m-IRPF 2014: - implementação de quase 90% das funcionalidades existentes no Programa Gerador de Declaração (PGD IRPF) ou seja, somente uns 10% do público que utiliza o PGD não poderá utilizar o m-IRPF. Entre as novas funcionalidades está a possibilidade de declarar dívidas e ônus reais, imposto pago, rendimentos recebidos de pessoa física, rendimentos isentos e rendimentos com tributação exclusiva. - importação dos dados da declaração de 2013. - declaração das dívidas, rendimentos recebidos de pessoa física, rendimentos isentos e rendimentos com tributação exclusiva. Os contribuintes nas situações abaixo ainda não poderão utilizar o m-IRPF : - com doação efetuada (no ano-calendário e no exercício). - com rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), recebidos no Exterior ou com exigibilidade suspensa. - que precisem importar valores dos aplicativos auxiliares (Carnê-leão, Atividade Rural, Ganho de Capital e Moeda Estrangeira). Após utilizar o m-IRPF para fazer a declaração o contribuinte deverá armazenar a cópia da declaração para imprimi-la usando um microcomputador. É importante observar que nos dispositivos com o sistema operacional iOS não há o salvamento automático da declaração após a transmissão. O próprio usuário deve promover a cópia da declaração transmitida. Novidades para o PGD 2014 Há novas e importantes funcionalidades no PGD de 2014. Entre elas estão a importação de informe de rendimentos de fontes pagadoras, informe dos planos de saúde e o Comunicado da Condição de Não Residente. Importações do Informe da fonte pagadora Por meio da IN RFB 1416/2013 foi criada a possibilidade de as fontes pagadoras entregarem para seus empregados arquivos contendo informações dos comprovantes de rendimentos (Comprovante Eletrônico de Rendimentos) com as mesmas informações contidas no informe em papel. O contribuinte ao criar sua declaração no PGD do IRPF 2014 poderá importar esse arquivo que irá automaticamente povoar todos os campos da declaração com as informações da fonte pagadora. Importações do Informe de Plano de Saúde A IN RFB 1416/2013 também cria a possibilidade de os planos de saúde fornecerem para seus clientes arquivos contendo informações dos pagamentos do plano de saúde, dos pagamentos de serviços e reembolsos recebidos. O contribuinte ao criar sua declaração no PGD do IRPF 2014 poderá importar esse arquivo, que preencherá automaticamente todos os campos da declaração com as informações relativas ao plano de saúde. Ao importar esses arquivos no PGD 2014 as informações serão adicionadas à declaração sem comprometimento dos demais dados preenchidos anteriormente. José Humberto Araújo Martins

Modelo Comentado de Currículo

Olá Pessoal! achei este material muito importante e por isso o estou disponibilizando a vocês. abs Novo Artigo: Modelo Comentado de Currículo Tenho acompanhado candidatos reclamando nas minhas redes de emprego que enviam currículos para diversas empresas e não recebem contato para entrevista. Em muitos casos, a resposta é motivada pelo mercado de trabalho estar a cada dia mais concorrido e as empresas recebem dezenas de currículos. Muitos candidatos são excluídos no processo de triagem curricular, pois não sabem preparar um bom currículo, ou seja, não sabem vender a sua imagem, sua experiência através de um currículo. Alguns candidatos enviam currículo “tipo spam”: enviam por e-mail para todas as empresas que encontram por ai. Muitas vezes sem atentar-se ao perfil da empresa, perfil/requisitos da vaga...enfim atiram no escuro sem foco. Esses dias coloquei um anúncio para empresa do Ramo de Educação e um candidato enviou o currículo citando querer fazer parte dessa Indústria Alimentícia. Currículos enviados “às cegas” vão parar no banco de dados e na maioria das vezes na lixeira. O currículo é o seu cartão de visitas, é o "passaporte" para uma entrevista de emprego. Com milhares de currículos para serem analisados, os que contêm mais detalhes sobre as atividades desempenhadas são os que mais interessam aos recrutadores. Montei esse modelo comentado de currículo para auxiliar os candidatos a montar um currículo bem estruturado e com todas as informações que devem transmitir nesse primeiro contato. Começo por onde? Não se usa capa e nem a palavra Currículum Vitae. Comece pelo seu nome, afinal esse currículo é o SEU cartão de visita. Você é o “produto” que vai ser “vendido”. Exemplo: NOME COMPLETO (Fonte 14 ou 16 em negrito) Dados pessoais Resumem-se ao seu nome, endereço, telefone, e-mail, idade e estado civil. Não coloque dados pessoais referente a documentos, esse tipo de informação é passada nas entrevistas. Exemplo: RUA 10, N° 116, CENTRO, GOIÂNIA – GO. Brasileira, Casada, 31 Anos. (62) 0000-0000/(62) 0000-0000 E-mail: xxxxxxxxx@xxxxxxxxx.com.br Skype: xxxxxxxxx Objetivo Deixe claro, logo no início, a qual cargo você está se candidatando ou qual a sua área de interesse. Frases clichés como “Quero muito fazer parte dessa empresa”, “Sou dinâmica, responsável...” não é objetivo profissional. Exemplo: Assistente Administrativo ou Atuar na área Administrativa/Financeira Perfil Profissional/Resumo Perfil Trata-se de um resumo (máximo de dez linhas) sobre sua carreira. O selecionador precisa entender sua evolução profissional numa rápida passada de olhos, por isso vá direto ao ponto. Inicie sempre pela experiência mais recente e foque nos resultados alcançados. Foco no seguinte: Quem ler este texto vai querer me conhecer? Exemplo: Experiência de 06 anos na gestão estratégica e tática do transporte internacional de valores. Especialista em Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos. Fluente em inglês e francês, Certificação PMP e Certificação LPIC-201. Gestão de Equipe com 45 colaboradores diretos e 80 indiretos. Redução do índice de custos com manutenção de frota em mais de 65% e TurnOver da equipe em 80%. Formação Acadêmica Mencione os cursos de nível superior, de pós-graduação e especializações que fez na ordem do último para o primeiro. Não se esqueça de colocar o ano de término de cada um e o nome completo das instituições. Exemplos: Graduação em Administração de Empresas - Universidade Paulista - UNIP Concluído em 2009. Se tiver apenas formação escolar, coloque: FORMAÇÂO ESCOLAR Ensino Médio Completo - Colégio Estadual José Ramalho - Concluído em 2009. Experiência Profissional O ideal é destacar os cargos mais recentes. Coloque em ordem cronológica (do mais recente para o mais antigo). Inclua data de admissão e de saída, o nome da empresa e o cargo. O que interessa são as experiências dos últimos cinco ou dez anos! Se tiver muitas, coloque até as 3 ultimas, ou as que mais tem perfil da vaga em questão. Sintetize suas principais realizações em no máximo oito linhas. Destaque projetos que liderou ou dos quais participou, metas atingidas, etc. Exemplo: TRAINEE – ASSESSORIA E TREINAMENTO EMPRESARIAL. Assistente Administrativo - Período: 06/2007 – 08/2008. Principais Atividades: Serviços administrativos, tais como: elaboração e controle de documentos, controle de fluxo de caixa, recebimento de mensalidades. Recrutamento & Seleção para empresas parceiras; Elaboração de currículo gerador de entrevistas; Avaliação do perfil profissional dos alunos; Aulas de Marketing Pessoal e Técnicas de entrevistas; Pesquisa de mercado; Contato comercial com os clientes e Divulgação de cursos. Cursos de Extensão Universitária ou Formação Complementar Coloque o nome da instituição, nome do curso, carga horária e mês e ano de conclusão. Se tiver muitos cursos, coloque apenas os voltados à área do cargo em questão. Exemplo: Recrutamento & Seleção de Pessoal – GAP: Grupo de Administração Profissional. Carga Horária: 16 Horas/Aula – Concluído em Outubro/2011. Informações Adicionais Colocamos aqui informações, tais como: disponibilidade de mudança de cidade e/ou estado, pretensão salarial e outras informações variáveis de acordo com cada vaga. Exemplos: Disponibilidade para mudança de cidade ou estado. Disponibilidade para atuação em outras cidades/estados. Informática nível avançado. Inglês nível intermediário. Premiação: Imobuy Imobiliária - Corretor do Ano 2012 (Valor total de vendas). Conhecimento no sistema ERP – SAP. Pretensão salarial: R$ 5.000,00. Algumas outras informações que devem ser avaliadas de acordo com o perfil da vaga ou exigências de cada empresa Idiomas: Só mencione caso seja intermediário ou fluente. Salários: Informe pretensão salarial somente caso o anúncio solicite. Carta de apresentação: Faça uma breve apresentação por e-mail, pode ser usando o Perfil Profissional. Currículo impresso dispensa a carta (salvo quando o anúncio exigir). Revisão: Leia sempre antes de enviar, se use o corretor ortográfico. Orientações de formato Número de páginas: Entre 1 a 2 páginas. Texto: Fontes clássicas, como Arial, Times New Roman ou Verdana. Fotos: Coloque somente caso o anúncio solicite e no padrão "3x4". Nada de fotos sorrindo ou "perfil de redes sociais". Garanto que dando uma atenção maior a elaboração do seu currículo você fará dele uma ferramenta decisiva na busca por uma colocação/recolocação no mercado de trabalho. Coloquei no meu site www.rhcomvoce.com na aba “Artigos” um modelo de currículo funcional para baixar e preencher. Use e “abuse” do meu modelo, encaminhe para seus amigos... enfim, vamos melhorar nosso "cartão de visitas"! Abraços e sucesso! Rafael Mendes Especialista em Recursos Humanos e Coaching Site: www.rhcomvoce.com

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Imposto de Renda 2014: confira a lista de documentos exigidos para declarar

Saiba quais documentos você já pode reunir para facilitar a entrega da declaração, prevista para começar no início de março. Empresa que não entregar os informes será multada A entrega da declaração do Imposto de Renda 2014 (ano-base 2013) só começa em março, mas o contribuinte já pode começar a reunir os documentos exigidos para facilitar ao máximo o acerto de contas com a Receita Federal. Planejar-se com antecedência e organização é a palavra-chave para evitar dor de cabeça, acredita o coordenador de Imposto de Renda da H&R Block, Rodrigo Paixão. "Nem todos os documentos já estão em poder do contribuinte, mas é possível começar a procurar comprovantes de pagamentos que permitem abater o imposto", diz. Thinkstock/Getty Images Fonte pagadora é obrigada a fornecer os informes até 28 de fevereiro São eles recibos de despesas médicas, como consultas, exames e gastos com dentista, e também comprovantes de gastos com instrução (cursos do ensino fundamental, médio ou graduação). Comprovantes de pagamentos da previdência social (INSS) e previdência privada também devem ser reunidos. Se o contribuinte tiver comprado, em 2013, algum imóvel ou veículo, também precisará ter em mãos a documentação referente ao bem. Mesmo que ele tenha sofrido valorização ou depreciação, o valor a ser informado é o da aquisição. Quem possui investimentos com rendimentos tributáveis, como o mercado de ações, já pode verificar nos sites do banco ou corretora se o informe de rendimentos já foi liberado, orienta Paixão. O mesmo pode ser feito por quem é assalariado. As empresas e outras fontes pagadoras que retêm o imposto na fonte são obrigadas a entregar os informes ao contribuinte até o dia 28 de fevereiro. Após a data, quem não receber os documentos deve entrar em contato com a empresa e solicitar os comprovantes com urgência. “Caso o pedido não seja atendido, o contribuinte deve comunicar o fato à secretaria da Receita Federal de sua região, para que sejam tomadas as medidas legais”, orienta a advogada tributária e sócia do Glézio Rocha Advogados, Fabiana de Almeida Chagas. Neste caso, Paixão, da H&R Block, recomenda reunir os holerites ao longo do ano e somar os rendimentos tributáveis. Mesmo se houver alguma pequena incorreção, segundo ele, é melhor do que entregar o documento em branco. Se o contribuinte notar nos comprovantes fornecidos algum erro de informação – como salários que não foram pagos ou rendimentos isentos colocados como tributáveis –, deve pedir um novo informe com as devidas correções, explica a tributarista. “Se não houver a possibilidade de a fonte pagadora fornecer um novo informe, o declarante deve utilizar seus próprios comprovantes mensais”. Neste caso, porém, a Receita pode pedir esclarecimentos ao contribuinte e o resultado pode ser a malha fina – quando a o Fisco detém a restituição, até resolver a pendência. Já a fonte pagadora que não cumpriu com sua obrigação será multada por cada informe que deixou de entregar, lembra Vanessa Miranda, gerente da consultoria tributária de imposto de renda da Thomson Reuters Fiscosoft. A Receita Federal também aplica uma multa de 300% sobre o valor que for declarado indevidamente para reduzir o imposto sobre a renda, sem contar as possíveis penalidades administrativas ou criminais. Em todos os casos em que os rendimentos forem isentos e não houver retenção na fonte – como os informes de contas correntes de bancos, créditos da Nota Fiscal Paulista ou reembolsos de planos de saúde –, fica a cargo do contribuinte pedir todos os comprovantes à empresa ou órgão responsável, lembra Vanessa. “O banco ou outra instituição é obrigado a disponibilizar os informes por qualquer meio: seja pela página na internet, por email ou correspondência”, completa a especialista. Segundo Vanessa, não importa o meio de divulgação: a informação deve chegar ao contribuinte, por lei, da forma que for. Quem deve declarar este ano Em 2014, o contribuinte que tiver rendimentos tributáveis acima de R$ 1.787,77 está obrigado a entregar a declaração do Imposto de Renda (ano-base 2013). No ano passado, a faixa de isenção era de até R$ 1710,78. Quem não tiver renda, mas possuir bens ou direitos até 31 de dezembro de 2013 acima de R$ 300 mil também deverá prestar contas com a Receita Federal. A entrega da declaração está prevista para o início de março e último dia útil de abril. As regras serão divulgadas em breve pelo Fisco. Como nos anos anteriores, o contribuinte poderá optar pela declaração com desconto simplificado de 20% – cujo limite em 2014 será de R$ 15.197,02 – ou pelo modelo completo, que permite abater gastos com dependentes, saúde e educação. O limite de dedução por dependente, na declaração deste ano, será de R$ 2.063,64. Já o teto do desconto para as despesas com educação, do contribuinte ou do dependente, será de R$ 3.230,46. Se o contribuinte tiver pais, avós ou bisavós com rendimentos anuais de até R$ 20.529,36, poderá lançá-los como dependentes em sua declaração. Confira os principais documentos necessários para preencher a declaração do IR 2014: INFORMES DE RENDIMENTOS Salários ou pró labore Aposentadoria ou pensão do INSS Investimentos (aplicações financeiras tributáveis) Aluguéis recebidos de bens móveis e imóveis BENS E DIREITOS Documentos que comprovem a compra ou venda de imóveis, veículos e outras posses, extrato de conta bancária COMPROVANTES DE DESPESAS Recibos ou notas que comprovem gastos com educação e saúde (para abatimento) OUTROS Comprovantes de dívidas contraídas ou pagas no ano-base Informe de pensão alimentícia Comprovantes de doações ou herança recebida Apuração mensal do imposto no ganho de capital (lucro) com compra e venda de ações fonte: http://economia.ig.com.br/financas/impostoderenda/2013-03-04/veja-como-obter-os-informes-de-rendimentos-do-ir-2013.html

Voce Sabia?

Ninguém divulga, mas eu estou fazendo minha parte na sociedade. Cinco informações úteis não divulgadas! Principalmente aQUARTA (4.) 1. Quem quiser tirar uma cópia da certidão de nascimento, ou de casamento, não precisa mais ir até um cartório, pegar senha e esperAr um tempão na fila. O cartório eletrônico, já está no ar! Nele você resolve essas (e outras) burocracias, 24 horas por dia, on-line. Cópias de certidões de óbitos, imóveis, e protestos também podem ser solicitados pela internet. Para pagar é preciso imprimir um boleto bancário. Depois, o documento chega por Sedex. Passe para todo mundo, que este é um serviço da maior importância. 2. DIVULGUE. É IMPORTANTE: AUXÍLIO À LISTA Telefone 102... não! Agora é: 08002800102 Vejam só como não somos avisados das coisas que realmente são importantes...... NA CONSULTA AO 102, PAGAMOS R$ 1,20 PELO SERVIÇO. SÓ QUE A TELEFÔNICA NÃO AVISA QUE EXISTE UM SERVIÇO VERDADEIRAMENTE GRATUITO. Não custa divulgar para mais gente ficar sabendo. 3. Importante: Documentos roubados - BO (boletim de occorrência) dá gratuidade - Lei 3.051/98 - VOCÊ SABIA??? Acho que grande parte da população não sabe, é que a Lei 3.051/98 que nos dá o direito de em caso de roubo ou furto (mediante a apresentação do Boletim de Ocorrência), gratuidade na emissão da 2ª via de tais documentos como: Habilitação (R$ 42,97); Identidade (R$ 32,65); Licenciamento Anual de Veículo (R$ 34,11).. Para conseguir a gratuidade, basta levar uma cópia (não precisa ser autenticada) do Boletim de Ocorrência e o original ao Detran p/ Habilitação e Licenciamento e outra cópia à um posto do IFP.. 4. ARTISTA FAMOSOS FICAM EM FORMA COM EXERCICIO E DIETA? Tudo mentira, os famosos tem uma receita secreta que deixa o corpo em forma sem esforço, porisso conseguem perder peso muito rapido. Tem um superblog que mostra como funciona -http://www.istoesaude.com.br/slimpro/ 5. MULTA DE TRANSITO : essa você não sabia No caso de multa por infração leve ou média, se você não foi multado pelo mesmo motivo nos últimos 12 meses, não precisa pagar multa. É só ir ao DETRAN e pedir o formulário para converter a infração em advertência com base no Art. 267 do CTB. Levar Xerox da carteira de motorista e a notificação da multa.. Em 30 dias você recebe pelo correio a advertência por escrito. Perde os pontos, mas não paga nada. Código de Trânsito Brasileiro Art. 267 - Poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, não sendo reincidente o infrator, na mesma infração, nos últimos doze meses, quando a autoridade, considerando o prontuário do infrator, entender esta providência como mais educativa. DIVULGUEM PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEL. VAMOS ACABAR COM A INDÚSTRIA DA MULTA!!!! Gostaria, se possível, que cada um não guardasse a informação só para si, repasse aos seus amigos.

5 atitudes no Facebook que podem te 'queimar' no mercado de trabalho

Do UOL, em São Paulo O uso do Facebook para manter e ampliar o seu "networking" pode ajudar muitos profissionais que estão em busca de novas oportunidades de emprego ou recolocação no mercado de trabalho. Segundo o headhunter do site Recrutando.com, Luiz Pagnez, o tamanho da sua rede de relacionamentos pode valer muitos pontos quando se trata de mercado de trabalho. "As pessoas que você conhece podem te indicar para uma nova oportunidade ou servir como referência profissional", afirma. Entretanto, é preciso ficar atento a alguns detalhes no modo como interage na rede social para não acabar "atirando no próprio pé" ao exceder os limites do que deveria ser público ou privado. "Muitos esquecem que as informações, opiniões e comportamentos serão exibidos para todo o mundo, inclusive potenciais recrutadores e pessoas que poderiam ajudar profissionalmente", diz. O especialista listou 5 erros cometidos no Facebook que podem acabar com as suas chances de conquistar um emprego. 1 - A primeira impressão é a que fica Esta é básica, mas ainda tem muita gente que não leva a sério. Evite colocar no seu perfil aquela foto em que você aparece bêbado e desleixado. Não será essa a primeira impressão que você quer que o recrutador tenha de você ao consultar seu perfil em uma rede social. 2 - Gosto não se discute Evite ser ofensivo ao criticar o gosto pessoal de seus amigos publicamente. Um comportamento que pode ser tolerado em uma confraternização, mesa de bar ou festa não fica bem quando é exposto a todos. A pessoa que foi criticada se sentirá ofendida, outros não entenderão o contexto e isso passará uma impressão ruim. 3 - Diga com quem andas e te direi quem és... As pessoas têm o direito de se expressar livremente e discutir suas filosofias e interesses. Mas se todos os seus amigos do Facebook pertencem a um determinado grupo, fica difícil convencer o recrutador daquele banco privado de que você é o melhor candidato para ocupar a vaga de trainee. "Evite participar de grupos como 'Eu odeio meu chefe', 'Buteco da esquina' ou 'Até que enfim é sexta-feira', por exemplo", aconselha o especialista. 4 - Respeito é bom e todo mundo gosta Aquela fofoca do cafezinho já não é muito legal e pode trazer problemas se ela se espalhar pela empresa. Pior ainda é ofender publicamente um colega de trabalho, professor da faculdade ou seu chefe numa rede social. Calúnia e difamação online são tão sérios quanto presencial, com o agravante de que ficará registrado publicamente para quem quiser ver. 5 - Tempo é dinheiro Se você atualiza seu perfil a cada dez minutos, "curte" todos os posts ou compartilha fotos várias vezes ao dia, inevitavelmente levará um recrutador a pensar: "Se ele gasta tanto tempo nas redes sociais é porque está deixando de executar seu trabalho". "Certamente não é esta a imagem que você quer passar para os selecionadores e amigos que poderão te indicar para uma vaga no futuro", diz Pagnez.

RELAÇÕES TRABALHISTAS E-SOCIAL – Cuidado com o que você compra

Agora, às as voltas com o E-Social, as empresas estão preocupadas com essa nova obrigação legal, que vai onerar mais um pouco a difícil vida de contribuinte que tem o empresário brasileiro. As siglas como DIRF, CAGED, RAIS, MANAD, DCTF, GPS, GEFIP, GRFP, DARF, DIPJ, LALUR, DACOM, SPED e outras dezenas de obrigações principais e acessórias juntam-se o E-Social, cujo projeto prevê simplificar a vida das empresas. Visa sobretudo municiar a máquina arrecadatória do(s) governo(s) de todas as informações para fazer a “fiscalização virtual”, por meio da qual as multas serão aplicadas pelo sistema e não mais pelo velho e conhecido fiscal que nos visitava. Quando falo “simplificar a vida das empresas” é porque o projeto envolve, depois da sua consolidação, eliminar as siglas DIRF, CAGED, MANAD, RAIS e SEFIP. Segundo a Receita Federal, todas as informações pedidas no E-Social já são fornecidas por outros meios e o sistema está consolidando em única forma de remessa para facilitar o cumprimento das obrigações. Tenho algumas ressalvas com essa afirmação, pois um dos itens trata de informar se o funcionário possui casa própria e se usou o FGTS para aquisição. Processo folha de pagamento há 30 anos e, recentemente, fiz um estudo na empresa onde trabalho. Trata-se de uma organização com 9 mil funcionários. Tenho um equipe de 40 pessoas para processar folha, ponto, benefícios, atendimento e cumprir as obrigações legais. Concluí que, sem as obrigações legais, eu precisaria apenas de 22 pessoas para fazer o mesmo trabalho. Mas, voltando ao E-social, temos projeto interno criado para atender aos requisitos do sistema. Participei de dois eventos organizados por grandes prestadores de serviços de TI do mercado e o que vi foi a tentativa de mostrar a obrigação como um grande bicho papão, que vai transformar a vida de quem a faz um verdadeiro inferno. E ainda que, se a empresa não contratar um fornecedor especializado para organizar e implantar a forma de alimentação do sistema da Receita, haverá grandes problemas junto ao fisco com prováveis autuações. Isso tudo para tentar vender soluções que custam centenas de milhares de reais. Então me pergunto: Se o E-Social se aplica a TODAS as empresas do pais, sem exceção, como fará aquela microempresa que não tem dinheiro para contratar essas consultorias? Não vai cumprir a obrigação? Claro que vai. Sendo obrigação legal, cabe a todos os fornecedores de sistemas, sejam de RH, fiscal, contábil de saúde e segurança ou de contas a pagar entregar versões a seus clientes que gerem as informações previstas no e-Social. E assim como as empresas já entregam as atuais obrigações sem ter nenhum sistema de controle ou remessa instalado, o mesmo poderá ser feito com o E-Social. Tenho certeza que na sua empresa não tem sistema de remessa para enviar RAIS, DIRF ou CAGED. Simplesmente é enviado pelo responsável, o protocolo arquivado e pronto. Onde trabalho, o Jurídico enviará sua parte, o Fiscal a sua, a Folha de Pagamento a sua e assim cada um cumprirá seu pedaço. Eventuais notificações do fisco serão atendidas por quem estiver devendo a informação. Por isso minha nota tem o objetivo de fazer você e sua empresa pensarem: é mesmo necessário comprar mais um sistema para fazer o E-Social? Autor: Rutilio Rachelle - See more at: http://www.abrhsp.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1035#sthash.svbrqofV.dpuf

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

O Piquenique das tartarugas

O Piquenique das tartarugas Uma família de tartarugas decidiu sair para um piquenique. As tartarugas, sendo naturalmente lentas, levaram sete anos para prepararem-se para seu passeio. Finalmente a família de tartarugas saiu de casa para procurar um lugar apropriado. Durante o segundo ano da viagem encontraram um lugar ideal! Por aproximadamente seis meses limparam a área, desembalaram a cesta de piquenique e terminaram os arranjos. Então descobriram que tinham esquecido o sal. Um piquenique sem sal seria um desastre, todas concordaram. Após uma longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rápida das tartarugas. A pequena tartaruga lamentou, chorou, e esperneou. Concordou em ir mas com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse. A família consentiu e a pequena tartaruga saiu. Três anos se passaram e a pequena tartaruga não tinha retornado. Cinco anos... Seis anos... Então, no sétimo ano de sua ausência, a tartaruga mais velha não agüentava mais conter sua fome. Anunciou que ia comer e começou a desembalar um sanduíche. Nesta hora, a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou, Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal. Descontando os exageros da estória, na nossa vida as coisas acontecem mais ou menos da mesma forma. Nós desperdiçamos nosso tempo esperando que as pessoas vivam à altura de nossas expectativas. Ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo que deixamos de fazer nossas próprias coisas.

O melhor video motivacional de todos os tempos

14 documentos essenciais para preencher o seu IRPF-2014 e ficar de bem com o leão

Observe em quais situações você se enquadra e não deixe para fazer seu IRRF na última hora 1 - Cópia da declaração entregue em 2013 (ano calendário 2012); 2 - Informes de rendimentos de salários, pró-labore, distribuição de lucros, aposentadorias, bem como das instituições financeiras; 3 - Recibos e notas fiscais relativos a despesas com saúde; 4 - Comprovantes de despesas com instituições de ensino; 5 – Comprovantes de aluguéis recebidos e também os pagos; 6 - Recibos de pagamentos à previdência privada e também da oficial; 7 - Documentos que comprovem venda ou compra de bens em 2013; 8 - Comprovantes de pagamentos de prestação de bens, como veículos e imóveis em 2013; 9 - Controle de compra e venda de ações, com apuração mensal de imposto devido nas operações; 10 - Comprovantes de despesas do livro-caixa (para prestadores de serviço autônomo); 11 - Darfs de carnê-leão pagos; 12 - Comprovante de doações para fins de incentivos fiscais (Lei Rouanet, Audiovisuais, Fundos da Criança e do Adolescente); 13 - Documentos de dívidas assumidas em 2013; 14 - Todos os documentos acima (despesas, rendimentos, aquisições e vendas, referentes aos seus dependentes). Não se esqueça de informar o número do CPF dos seus dependentes maiores de 18 anos e de todos os alimentandos (quando for o caso). Também é importante lembrar que todas as despesas e rendimentos dos seus dependentes devem constar em sua declaração. Se você acha que estes procedimentos são complicados, contrate um contador especializado e fique tranquilo com o Leão. Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/14-documentos-essenciais-para-preencher-o-seu-irpf-2014-e-ficar-de-bem-com-o-leao/75123/

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Os sinais de desmotivação no trabalho

Os sinais de desmotivação no trabalho Esta situação pode decorrer de um aspecto interno, a falta de entusiasmo; ou externo, a falta de reconhecimento. O entardecer do domingo oferece uma sensação de angústia diante do início de mais uma semana de trabalho que se avizinha. Você logo imagina o desconforto de levantar-se cedo e encarar um pesado trânsito – ou transporte público lotado – até sua empresa, onde reencontrará colegas com os quais mantém um relacionamento superficial, caixa de entrada cheia e reuniões intermináveis que parecem não levar a ações concretas. Um almoço insípido, alguns telefonemas e uma eventual discussão podem completar uma rotina que se estenderá até a sexta-feira ou o sábado, quando finalmente a alegria se manifestará com uma pausa em suas atividades profissionais. Se você se identifica com o cenário acima é porque sinais de desmotivação bateram à sua porta. Você se sente desanimado com tudo, sem notar que animus representa o princípio espiritual da vida, do latim anima, ou o sopro de vida. Assim, estar desanimado é estar sem alma, sem espírito, sem vida... Basicamente, esta situação pode decorrer de um aspecto interno, a falta de entusiasmo, ou externo, a falta de reconhecimento. A perda de entusiasmo é um processo endógeno, ou seja, inerente a você. Ela parte de dentro para fora e pode ser consequência de diversos fatores. Primeiro, de um trabalho desalinhado com seus propósitos, em especial missão e visão. Se a sua atividade não guarda sinergia com os objetivos que você determina para seu futuro, é natural que gradualmente o interesse se desvaneça, porque você não enxerga sentido no que faz. Além disso, há que considerar a influência do ambiente de trabalho – coisas e pessoas. Uma infraestrutura inadequada, formada por equipamentos ultrapassados, que comprometem um bom desempenho profissional, associada a um clima de trabalho tenso em virtude de desarmonia com os colegas, certamente prejudicam seu estado emocional. Outra variante possível é o que denomino de “síndrome da cabeça no teto”. Isso acontece quando mesmo dispondo de boa infraestrutura, clima organizacional favorável e atividade sintonizada com seus objetivos pessoais, a empresa mostra-se pequena para seu potencial. Neste contexto, você se sente maior do que a estrutura que lhe é oferecida e percebe que seu crescimento está ou ficará limitado. Todas estas circunstâncias conduzem a um crescente desestímulo. A apatia floresce, o desalento toma conta de seu ser e o entusiasmo se despede. E quando remetemos à raiz grega da palavra entusiasmo, que significa literalmente “ter Deus dentro de si”, compreendemos a importância de cultivá-lo para alcançar o sucesso pessoal e profissional. Já a falta de reconhecimento é uma vertente exógena, ou seja, dada de fora para dentro. Em maior ou menor grau, todas as pessoas precisam de doses de reconhecimento. Aqueles dotados de uma autoestima mais elevada conseguem saciar esta necessidade individualmente. Porém, em especial no mundo corporativo, espera-se que nossos pares, e mais ainda, os superiores hierárquicos, demonstrem reconhecimento por nossos feitos, seja como identificação ou por gratidão. Este reconhecimento pode vir travestido por um sorriso ou um abraço fraterno, congratulações públicas ou privadas, recompensa financeira ou promoção de cargo. Mas é fundamental que se demonstre, pois funciona como combustível a nos mover em direção a novas realizações, maior empenho e satisfação. Em regra, note que aplacar os sinais de desmotivação depende exclusivamente de você. Em princípio, esteja atento para identificar estes sinais. Em seguida, procure agir para combatê-los. Isso pode significar mudar ou melhorar o ambiente de trabalho, buscar relações mais amistosas com seus colegas, alterar sempre que possível sua rotina, perseguir novos desafios, estreitar o diálogo com seus supervisores. E, num extremo, até mesmo mudar de organização se preciso for, planejando sua saída com consciência e racionalidade. Tom Coelho - consultor, professor universitário e palestrante. Diretor da Lyrix Desenvolvimento Humano, Diretor Estadual do NJE/Ciesp e VP de Negócios da AAPSA. site: www.tomcoelho.com.br.