segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Tentando Mudar

Eu sou uma pessoa extrovertida, gosto muito de brincar, só que, sou muito teimoso e persistente nas coisas que considero certo e que em meu ponto de vista, precisaria mais planejamento. Sei que isso muitas vezes tem me prejudicado, por isso estou tentando mudar. Sei que não é fácil, dizem que tenho gênio forte, mas na realidade só estou dando o melhor de mim naquilo que julgo certo e acredito ser o ideal para que todo o processo ocorra da forma na qual deveria ser.

Considero-me um profissional dedicado e me entrego totalmente naquilo que faço e busco sempre o melhor de mim em tudo, mas sinto que falta algo e não sei onde buscar isso...

Já tentei mudar minha personalidade, mas acho difícil fazer isso, li alguma coisa na net, espero que ajude não só a mim, mas todos que pretendem mudar também...

“Personalidade se muda ao longo do tempo e com muito trabalho, porém não devemos ser o que não somos, devemos fazer metas alcançáveis, pois, não adianta nada querermos ser sério se somos brincalhões.”

“Só busque o equilíbrio entre os momentos de brincadeira e de seriedade, vou dar um exemplo: Em vez de escrever uma meta assim - “Quero ser super sério e maduro”“.

"Se você pensar na lógica, você vai perceber que isso é impossível, porque mesmo pessoa muito séria e introvertida tem seus momentos de descontração que seja com a família, poucos amigos, sozinho e etc.”.

Agora se fizer uma meta assim:

"Quero procurar amadurecer mais e levar coisas importantes a sério", ai você estará cumprindo uma meta possível de acontecer, pois amadurecer você vai mesmo ao decorrer da vida e levar coisas importantes a sério, você pode ir trabalhando colocando ações para isso”.

Bom como não sou muito de escrever, é isso...
Estou tentando mudar algumas coisas e tenho certeza que conseguirei.

Oito atitudes para melhorar seu dia-a-dia no trabalho

Amigos!

Recebi de uma amiga recente, por sinal muito bacana e achei por bem repassar a todos.

Oito atitudes para melhorar seu dia-a-dia no trabalho

A chave para mudar o padrão das relações viciadas ou desgastadas, transformar a rotina e recuperar o espírito de entusiasmo e cooperação está em cultivar atitudes baseadas na espiritualidade. Veja as sugestões do consultor Alkíndar de Oliveira, de São Paulo.

I) Procure em seu trabalho um sentido maior do que apenas um meio de sobrevivência.
Por menos gratificante que seja sua função, é um elo na imensa cadeia de trabalho que traz prosperidade e bem-estar coletivos.

II) Identifique seus dons e habilidades.
Ter consciência de que você é a pessoa certa no lugar certo é fundamental para a realização. A competência tem relação direta com o prazer. Avalie se sua função preenche sua necessidade de satisfação pessoal Se não, é hora de começar a pensar em mudar de emprego ou profissão.

III) Aceite e compreenda as diferenças.
Procure ver os aspectos positivos que todos nós temos e exercite a capacidade de perdoar e se colocar no lugar das outras pessoas. Isso evita atritos e desgastes desnecessários.

IV) Aprenda com a diversidade de pontos de vista.
Pessoas com formação cultural, idade ou nível social diferente do nosso têm muito a nos acrescentar. Tente se abrir para quem parece diferente de você.

V) Exercite o afeto e a gentileza com chefes e colegas.
Um sorriso, ou um gesto atencioso, são suficientes para tornar as relações mais amistosas e produtivas. Seja como um ponto de luz no seu ambiente de trabalho.
VI) Acredite que você tem vasto potencial a ser explorado.

Às vezes perdemos chances de expansão ou mudança na profissão por não apostar em nós mesmos. É o caso de quem acha não ser capaz de aprender outro idioma.

VII) Viva o momento presente.
Um dos princípios do budismo destaca a importância de estar sempre focado no momento presente e fazer todas as coisas como se fosse a primeira vez. Isso nos dá motivação e nos conecta com nosso foco.

VIII) Equilibre trabalho, família e espiritualidade.
Dê a devida atenção a cada uma dessas áreas da vida, sem achar que uma é mais importante que outra.


“ A maior recompensa do nosso trabalho não é o que nos pagam por ele, mas aquilo em que ele nos transforma.”

John Ruskin
Filósofo (1819-1900)